Crítica - The King's Man: O Início (2022)

Crítica - The King's Man: O Início (2022)
Realizado por  Matthew Vaughn
Com Ralph Fiennes, Gemma Arterton


Ralph Fiennes, Gemma Arterton,Harris Dickinson e Djimon Hounsou lideram o elenco de "The King's Man: O Início", uma prequela da saga "Kingsman" que nos mostra as origens da sociedade secreta de agentes secretos britânicos que está na base dos dois primeiros filmes. Matthew Vaughn, que esteve por detrás do sucesso dos dois outros filmes do franchise, regressa à cadeira de realizador deste projeto que nos remete para o passado, onde os piores tiranos da história e mentores criminosos estão reunidos para planear uma guerra que poderá acabar com milhões. Mas, um homem e a sua equipa preparam-se para correr contra o tempo e detê-los através da primeira agência secreta independente, com o objetivo de manter a paz e proteger a vida.
Tal como os dois filmes anteriores, "The King's Man: O Início" teve algum sucesso comercial, mas junto da crítica esta prequela não teve vida fácil, sendo o capítulo do franchise com menor cotação no Rotten Tomatoes, por exemplo.
Estreado em Dezembro de 2022, "The King's Man: O Início" já está disponível no Disney+, onde poderá continuar a ter uma maior tração comercial. É curioso analisar as origens da organização Kingsman e ver uma descrição alternativa da história mundial, onde figuras históricas como Rasputin, Lenin. King George, Kaiser Wilhelm, Tsar Nicholas e Hitler (Créditos) aparecem com roupagens e perspectivas diferentes de forma a se adaptarem à realidade alternativa criada por esta prequela. Mas é claro que a narrativa não é propriamente o ponto forte deste projeto.
O melhor desta prequela, como nos capítulos anteriores, são sim as sequências de ação e os efeitos especiais que as abrilhantam. Neste ponto, "The King's Man: O Início" é bastante competente e faz justiça à popularidade da saga.

Classificação - 2,5 Estrelas em 5
   

Enviar um comentário

0 Comentários

//]]>