Crítica - Hotel Transylvania 2 (2015)

Realizado por Genndy Tartakovsky 
Com Adam Sandler, Selena Gomez, Andy Samberg

Há filmes de animação que, independentemente do seu público alvo, apelam a todas as idades. Um dos exemplos recentes disto mesmo é o sucesso “Inside Out” da Pixar. Há outros, no entanto, onde esta ideia não se aplica e os filmes apenas dirão qualquer coisa a espectadores das mais pequenas faixas etárias. Tal como “Hotel Transylvania” (2012), “Hotel Transylvania 2” é um desses filmes.
Os eventos desta sequela desenrolam-se uns anos após o final do primeiro filme. O agora amolecido Drácula desistiu da sua rígida politica de um hotel só para monstros e, agora, o Hotel Transilvânia está aberto a hóspedes humanos. Mas, na privacidade do seu caixão, Drácula está preocupado com Dennis, o seu adorável neto, meio humano, meio vampiro que não mostra quaisquer sinais de ser de facto um verdadeiro vampiro. Assim, enquanto Mavis está ocupada a visitar os seus sogros humanos juntamente com Johnny, Drácula junta os seus amigos Frank, Murray, Wayne e Griffin para levar Dennis a um campo de treinos para monstros, tendo pelo meio a companhia do seu rígido pai, Vlad, que fica chocado quando descobre todas as novidades sobre a sua família. 
Já se sabia que não se poderia esperar nada de novo deste filme infantil, onde infantil é mesmo a palavra de ordem. O seu conteúdo é o mais básico e o humor o mais inocente. Se o primeiro filme ainda aposta em certas noções morais que lhe dão um ar mais adulto, “Hotel Transylvania 2” nada disso tem. Na sua vez existem apenas disparates cómicos que divertirão as crianças, mas que nada farão por quem tenha mais que dez anos.

Classificação - 2 Estrelas em 5

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