Crítica - Coco (2017)

Realizado por Lee Unkrich
Com Benjamin Bratt, Gael García Bernal, Renee Victor

O maior candidato ao Óscar de Melhor Animação é, sem surpresa, um dos melhores produtos comerciais do género. Trata-se de "Coco", a mais recente mega produção da Pixar Animation que, uma vez mais, volta  surpreender e empolgar espectadores de todas as idades. 
Por ser bem mais mediático e comercial que "The Breadwinner", a outra grande obra de animação de 2017, "Coco" deverá dar à Pixar Animation mais um Óscar de Melhor Animação e, se tal vier a acontecer, não se pode dizer que não será merecido, tal é a sua elevada qualidade narrativa, gráfica e sonora. 



Nesta nova produção, a Pixar viaja até ao México e explora, com a magia a que já nos habituou, uma grande aventura na Terra dos Mortos durante o famoso Dia De Los Muertos, um dos feriados mais importantes do México. A esta aventura não falta emoção, cor, diversão e, como não poderia deixar de ser, muita música.
A sua história versa, sobretudo, sobre a importância da família, mas também aborda temas relativos à amizade, à coragem, à concretização dos sonhos e ao desafio pessoal. O enredo em si é habilmente explorado e criativamente acompanhado por uma componente gráfica de animação muitíssimo bem trabalhada. Também a música é muito bem incorporada em "Coco".  São várias as músicas de qualidade que ficam no ouvido e que acompanham a aventura do pequeno Miguel. 
No fundo, "Coco" é um produto de elevada qualidade e que vai de encontro com o nível de excelência a que a Pixar nos tem vindo a habituar. Mais uma animação de qualidade de uma empresa que pertence à gigante Walt Disney.

Classificação - 4 Estrelas em 5

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