tag:blogger.com,1999:blog-588062319208076526.post8544026001077415520..comments2024-02-20T18:16:22.478+00:00Comments on Portal Cinema: Crítica - The Imitation Game (2014)Joao Pinto - PTChttp://www.blogger.com/profile/15591717213287119471noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-588062319208076526.post-53877281782205748802015-03-05T13:21:31.729+00:002015-03-05T13:21:31.729+00:00Que seria do amarelo se todos gostássemos do azul,...Que seria do amarelo se todos gostássemos do azul, não é mesmo?! ;)<br /><br />Não faz mal! Eu gostei muito por si. Amei, aliás! Senti tanto carinho por ele, tanto! Um jovem e homem incompreendido e mal tratado. Só a Joan viu-o para além do visível. :)<br /><br />***<br /><br />Lucyhttps://www.blogger.com/profile/15232457637223284606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-588062319208076526.post-43401189789811653652015-03-05T02:39:50.992+00:002015-03-05T02:39:50.992+00:00Fico feliz por ter gostado Lúcia, mas confesso que...Fico feliz por ter gostado Lúcia, mas confesso que a mim o filme não me disse muito :)João Pintohttps://www.blogger.com/profile/17100107153799289064noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-588062319208076526.post-20453039004217782752015-03-03T16:29:47.071+00:002015-03-03T16:29:47.071+00:00“(…) peca pela frieza…”?! Desculpe, João, mas de t...“(…) peca pela frieza…”?! Desculpe, João, mas de todo concordo consigo neste ponto. Na minha opinião, a performance magistral de Benedict Cumberbatch (como bem diz o João) releva e respira, na perfeição, a sensibilidade e humanidade enclausuradas em Alan Turing. Ele apenas precisava de accionar, ou que lhe accionassem (coube à Joan, Keira Knightley, ter esse papel), um botão para as libertar. Só não sente/vê essa sensibilidade escondida quem não estiver a viver plenamente o filme, de coração aberto, olhando-o/vendo-o apenas com o olho técnico e/ou de crítica. Mais sobre a vida pessoal e social de Turing e estaríamos a ver só e apenas a vida privada de Turing, o que creio não ter sido (e ainda bem) essa a intenção nem do realizador, Morten Tyldum, nem do argumentista, Graham Moore, o qual, aliás, ganhou o Óscar do melhor argumento adaptado. Penso que a ideia básica do filme era dar a conhecer ao mundo (muitos de nós desconhecia Alan Turing, eu incluída) uma das figuras que alterou completamente o rumo da história da Segunda Guerra Mundial, antecipando o final da mesma e, assim, evitando mais milhares de mortes. Não fosse este filme, jamais saberíamos dos seus tantos e grandes feitos… O último diálogo entre ele e a Joan, no qual ela lhe disse a diferença que ele fez neste mundo, é fabulosamente emocionante. Depois ver o filme, a vontade é a de pesquisar mais sobre a vida e obra deste homem. Repare que ele só ganhou o perdão real, 50 anos depois, e pelo facto de ter sido condenado por conduta homossexual ilegal, e não pela sua extraordinária ciência não ter sido reconhecida e valorizada devidamente no tempo e espaços certos.<br />Eu adorei o filme e recomendo-o vivamente. Emocionou-me “to the core of my heart". Vi-o duas vezes, e não detectei nenhuma falha em nenhumas das categorias: técnica, interpretação, argumento, adaptação, fotografia, etc. Achei-o perfeito. “To the point”; “Just enough”. O suficiente para gostar, envolver, perceber, conhecer e o suficiente para aguçar o interesse em saber mais sobre esse extraordinário homem que foi Alan Turing.<br /><br />“All the best. Keep up the good work!” :)<br /><br />Lúcia Catarino<br />Lucyhttps://www.blogger.com/profile/15232457637223284606noreply@blogger.com