Realizado por Ron Howard
Com Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor
Baseado na obra original de Dan Brown, este "Angels & Demons" é uma prequela do badalado Da Vinci Code, também realizado por Ron Howard, em 2006, e protagonizado por Tom Hanks. Aqui o simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) é chamado a colaborar numa investigação relacionada com a morte de um investigador num centro de pesquisa na Suíça. Ao conseguir decifrar na marca deixada no peito do físico a assinatura dos Illuminati, uma sociedade secreta julgada extinta há quatrocentos anos e que tem como objectivo destruir a Igreja Católica, Langdon e a investigadora Vittoria Vetra (Aylet Zurer), filha do físico assassinado, são levados para a Cidade do Vaticano onde irão colaborar com a Guarda Suíça e a Gendarmarie na busca de quatro cardeais raptados misteriosamente na noite a anterior ao início do conclave que irá eleger o novo Papa e da antimatéria roubada do centro de investigação e que ameaça destruir toda a cidade do Vaticano. Os quatro cardeais eram os preferiti para suceder ao falecido Papa. Ora esta pesquisa leva Langdon e a sua colaboradora numa busca contra o tempo de igreja em igreja, de símbolo em símbolo, de documento em documento em busca do lugar secreto onde os Illuminati se reuniam. Esta busca transporta-nos para cenários majestosos, reais e reconstituídos, de antiquíssimas igrejas e catedrais romanas, de interiores da cidade do Vaticano, da própria Capela Sistina e da praça de S. Pedro, num jogo onde os bons e os maus se confundem e trocam ciclicamente de posição. Em questão estão a sucessão no pontificado e a ameaça, real ou criada, da vingança dos Illuminati.
Com Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor
Baseado na obra original de Dan Brown, este "Angels & Demons" é uma prequela do badalado Da Vinci Code, também realizado por Ron Howard, em 2006, e protagonizado por Tom Hanks. Aqui o simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) é chamado a colaborar numa investigação relacionada com a morte de um investigador num centro de pesquisa na Suíça. Ao conseguir decifrar na marca deixada no peito do físico a assinatura dos Illuminati, uma sociedade secreta julgada extinta há quatrocentos anos e que tem como objectivo destruir a Igreja Católica, Langdon e a investigadora Vittoria Vetra (Aylet Zurer), filha do físico assassinado, são levados para a Cidade do Vaticano onde irão colaborar com a Guarda Suíça e a Gendarmarie na busca de quatro cardeais raptados misteriosamente na noite a anterior ao início do conclave que irá eleger o novo Papa e da antimatéria roubada do centro de investigação e que ameaça destruir toda a cidade do Vaticano. Os quatro cardeais eram os preferiti para suceder ao falecido Papa. Ora esta pesquisa leva Langdon e a sua colaboradora numa busca contra o tempo de igreja em igreja, de símbolo em símbolo, de documento em documento em busca do lugar secreto onde os Illuminati se reuniam. Esta busca transporta-nos para cenários majestosos, reais e reconstituídos, de antiquíssimas igrejas e catedrais romanas, de interiores da cidade do Vaticano, da própria Capela Sistina e da praça de S. Pedro, num jogo onde os bons e os maus se confundem e trocam ciclicamente de posição. Em questão estão a sucessão no pontificado e a ameaça, real ou criada, da vingança dos Illuminati.
O filme, peca, em meu entender pela excessiva americanização das personagens, das perseguições, dos revezes da acção que contrasta vivamente com o ambiente profundamente europeu onde tudo se desenrola. À vertiginosa luta contra o tempo de Langdon juntam-se brutais cenas de violência que nos transportam para os sacrifícios feitos no passado em nome da religião. De facto, Ron Howard não se coibiu de nos mostrar a crueldade e a violência da forma mais chocante. O mistério e a sucessiva descodificação das pistas criam um suspense permanente até ao final, sabiamente reforçado pelo facto de, quando tudo parece estar resolvido, a intriga dar nova reviravolta. As peripécias e as informações sobre a conspiração intricam-se de tal maneira que nem todos os pormenores são facilmente perceptíveis pelo espectador, no entanto a muito americana dicotomia entre bons e maus permite-nos, depois dos jogos em que estes trocam de papéis e se confundem, chegar ao final com uma sensação de alívio por a justiça ter sido feita.
Classificação - 5 Estrelas Em 5
Classificação - 5 Estrelas Em 5
2ª Crítica - AQUI
13 Comentários
Não entendo a nota 5 ao filme....
ResponderEliminarSe a crítica diz:
"O filme, peca, em meu entender pela excessiva americanização das personagens, das perseguições, dos revezes da acção que contrasta vivamente com o ambiente profundamente europeu onde tudo se desenrola."
Não seria de esperar o máximo da nota...
E já agora...parece-me a mim que para quem não viu o filme nem leu o livro, não ficará com algumas ideias como irá acabar depois de ler a última frase da crítica:
".... chegar ao final com uma sensação de alívio por a justiça ter sido feita."
Bem Alexander a parte final da crítica não surpreende ninguem porque se "Angels & Demons" é uma prequela de "The Da Vinci Code" que apresenta o portagonista intacto e o Vaticano inteiro é óbvio que todos nós sabemos desde logo que a conclusão do filme é feliz :)
ResponderEliminarQuero muito ver este filme !
ResponderEliminarAbraços
Para além do mais não revelo quem são os bons e quem são os maus, para além do já sobejamente conhecido protagonista. Por outro lado, a ameracanização excessiva e contrastante não é um factor que comprometa a qualidade do filme quer em termos técnicos quer nos desempenhos quer ainda no argumento, até porque não se espera mais deste tipo de filmes.
ResponderEliminarAna....mas fazes a classificação dos filmes de que maneira???
ResponderEliminarNão entendo quando dizes :
"....até porque não se espera mais deste tipo de filmes."
Mas estamos a dar classificação aos filmes pelo que é esperado deles, e se cumpre expectativas, mesmo que, mais baixas que o normal, atribui-se a nota máxima?? é que esse tipo de classificação não me parece muito justa.
Estar a dar a este filme melhor nota que o WALL-E; The Dark Knight por exemplo parece-me um pouco exagerado.
Vamos esclarecer. Eu não disse que as expectativas satisfeitas eram mais baixas que o normal, são palavras tuas que me atribuis, segundo, o filme está muitíssimo bem feito dentro da estética do cinema comercial de Hollywood, terceiro, eu não fiz nenhuma crítica nem ao Dark Knight nem ao Wall-E portanto não tenho qualquer responsabilidade nas classificações que lhes foram atribuídas. Terminando, este Angels & Demons é um excelente entertenimento, menos polémico que The DaVinci Code, com momentos muito fortes, não será é talvez o meu tipo preferido de cinema. Mantenho a classificação.
ResponderEliminarBem Ana, confesso que também fiquei surpreendido pela nota máxima. Penso que o filme cai de facto no erro do da vinci... acção demasiado rápida para o teor do mesmo. Por vezes os acontecimentos são de tal forma acelerados pela realização que a beleza da simbologia e o processo de resolução das pistas fica para segundo plano...
ResponderEliminar5 estrelas? Aconselho a que se REVEJA com urgência o filme ou que se VEJA mais filmes porque nota máxima é um exagero gritante.
ResponderEliminarUm dos melhores livros que já li, a pior adaptação cinematográfica já feita.
ResponderEliminarRidícula sua avaliação de 5 estrelas!
Ele nem merece estrelas. Um fracasso total!
Só para contar: Li o livro 5 vezes!
Este filme é um falhanço total. Já chegava o codigo de Da Vinci ao Tom Hanks, nao precisava de fazer outro filme igual. Para quem leu o livro sabe perfeitamente que o filme merecia mil vezes mais.
ResponderEliminarEu adorei este e odiei o Código Da Vinci.
ResponderEliminarO resultado é inferior ao "The Davinci Code", mesmo visualmente, mas podemos desculpar isso, pelo facto de a equipa ter tido de recriar o interior do Vaticano e outros cenários. Mas esperava que, pelo menos a sequência de formação da anti-matéria fosse melhor.
ResponderEliminarNão percebo porque é que toda a gente diz que é uma prequela, sei que o livro foi, mas quem leu a sinopse apresentada em muitos cinemas fica com a ideia oposta. e mesmo o filme nos dá essa ideia.Achei também que a história deveria ter sido melhor adaptada, perdeu um pouco de emoção.
Dentro do cinema mais comercial este não é dos piores e o filme não é uma prequela a imagem do livro.Em relação ao The DaVinci Code melhorou e serve como entretenimento mas o grande problema das 2 adaptações reside num só nome:Ron Howard.Ainda assim gostei,dou-lhe nota3/3.5
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