Realizado por Martin Scorsese e Michael Henry Wilson
Com Martin Scorsese, Kathryn Bigelow, Francis Ford Coppola, Brian De Palma, André De Toth, Clint Eastwood, Billy Wilder, George Lucas, Gregory Peck, Arthur Penn, Samuel Fuller; em imagens de arquivo Frank Capra, John Cassavetes, John Ford, Howard Hawks, Elia Kazan, Fritz Lang, Nicholas Ray, Douglas Sirk, King Vidor, Orson Welles
Este documentário de quase quatro horas realizado por Martin Scorsese a convite do Britsh Filme Institute a propósito das celebrações do centenário do cinema em 1994 é, como o próprio nome indica, uma viagem onde somos conduzidos pelo imaginário cinematográfico do realizador. Scorsese fala-nos de cinema ao longo dos tempos e dos géneros, ilustrando as suas impressões subjectivas e conhecimentos inquestionáveis com fragamentos de filmes americanos desde a sua origem. Mais do que uma lição , o documentário é um momento de partilha em que nós somos os receptores privilegiados.
A organização do documentário diz, só por si, muito sobre a visão do realizador sobre o cinema que o antecedeu. Dividido, sempre do ponto de vista da realização, nos capítulos The Director’s Dilemme, The Director as Storyteller, The Western, The Gangster Film, The Musical, The Director as Illusionist, The Director as Smuggler e The Director as Iconoclast, o filme prova-nos que nenhum acto criativo nasce do nada, como a inspiração bebe em todos os que antecederam o criador. A viagem termina nos anos 60 precisamente quando Scorsese começou a dirigir filmes, mas até aí percebemos o sentido das temáticas, o desenvolvimento da utilização das técnicas narrativas, da tecnologia, a importância dos realizadores na elaboração dum filme, a sua relação com a indústria cinematográfica e com a sociedade em geral. Muitos dos realizadores cujos filmes são referidos são completamente desconhecidos do grande público, perdidos em arquivos históricos da sétima arte. Por essa razão rendo-lhes também aqui homenagem, lembrando o nome de todos eles, mais ou menos recentes, mais ou menos conhecidos.
Pela ordem em que os seus filmes são citados, Vicente Minnelli, King Vidor, Samuel Fuller, Irving Lerner, Delmar Daves, Phill Karlson, Preston Sturges, David Buttler, King Vidor, Edwin S. Porter, D. W. Griffith, Raoul Walsh, John Ford, Anthony Mann, Budd Boetticher, Arthur Penn, Clint Eastwood, Peter Bogdanovich, William Wellman, Howard Hawks, Byron Haskin, Abraham Polonsky, John Boorman, Busby Berkeley, Mervyn Leroy, Lloyd Bacon, Michael Curtiz, George Cukor, Bob Fosse, Edward Sedgwick, Giovanni Pastrone, Cecil B. De Mille, F. W. Murnau, Frank Borzage, Clarence Brown, Tay Garnett, George Hill, John M. Stahl, Nicholas Ray, Henry Koster, Elia Kazan, Jim O’Brien, Stanley Kubrick, Jacques Tourneur, Max Ophuls, Fritz Lang, Edgar G. Ulmer, Billy Wilder, André de Toth, Ida Lupino, Joseph H. Lewis, Robert Aldrich, Allan Dwan, Douglas Sirk, Samuel Fuller, Erick von Stroheim, Rowland Brown, William Wellman, Josef von Sternberg, Orson Wells, Charls Chaplin, Otto Preminger, Alexander Mackendrick, John Cassavettes. Este documentário está disponível em DVD numa edição Midas Filmes.
Com Martin Scorsese, Kathryn Bigelow, Francis Ford Coppola, Brian De Palma, André De Toth, Clint Eastwood, Billy Wilder, George Lucas, Gregory Peck, Arthur Penn, Samuel Fuller; em imagens de arquivo Frank Capra, John Cassavetes, John Ford, Howard Hawks, Elia Kazan, Fritz Lang, Nicholas Ray, Douglas Sirk, King Vidor, Orson Welles
Este documentário de quase quatro horas realizado por Martin Scorsese a convite do Britsh Filme Institute a propósito das celebrações do centenário do cinema em 1994 é, como o próprio nome indica, uma viagem onde somos conduzidos pelo imaginário cinematográfico do realizador. Scorsese fala-nos de cinema ao longo dos tempos e dos géneros, ilustrando as suas impressões subjectivas e conhecimentos inquestionáveis com fragamentos de filmes americanos desde a sua origem. Mais do que uma lição , o documentário é um momento de partilha em que nós somos os receptores privilegiados.
A organização do documentário diz, só por si, muito sobre a visão do realizador sobre o cinema que o antecedeu. Dividido, sempre do ponto de vista da realização, nos capítulos The Director’s Dilemme, The Director as Storyteller, The Western, The Gangster Film, The Musical, The Director as Illusionist, The Director as Smuggler e The Director as Iconoclast, o filme prova-nos que nenhum acto criativo nasce do nada, como a inspiração bebe em todos os que antecederam o criador. A viagem termina nos anos 60 precisamente quando Scorsese começou a dirigir filmes, mas até aí percebemos o sentido das temáticas, o desenvolvimento da utilização das técnicas narrativas, da tecnologia, a importância dos realizadores na elaboração dum filme, a sua relação com a indústria cinematográfica e com a sociedade em geral. Muitos dos realizadores cujos filmes são referidos são completamente desconhecidos do grande público, perdidos em arquivos históricos da sétima arte. Por essa razão rendo-lhes também aqui homenagem, lembrando o nome de todos eles, mais ou menos recentes, mais ou menos conhecidos.
Pela ordem em que os seus filmes são citados, Vicente Minnelli, King Vidor, Samuel Fuller, Irving Lerner, Delmar Daves, Phill Karlson, Preston Sturges, David Buttler, King Vidor, Edwin S. Porter, D. W. Griffith, Raoul Walsh, John Ford, Anthony Mann, Budd Boetticher, Arthur Penn, Clint Eastwood, Peter Bogdanovich, William Wellman, Howard Hawks, Byron Haskin, Abraham Polonsky, John Boorman, Busby Berkeley, Mervyn Leroy, Lloyd Bacon, Michael Curtiz, George Cukor, Bob Fosse, Edward Sedgwick, Giovanni Pastrone, Cecil B. De Mille, F. W. Murnau, Frank Borzage, Clarence Brown, Tay Garnett, George Hill, John M. Stahl, Nicholas Ray, Henry Koster, Elia Kazan, Jim O’Brien, Stanley Kubrick, Jacques Tourneur, Max Ophuls, Fritz Lang, Edgar G. Ulmer, Billy Wilder, André de Toth, Ida Lupino, Joseph H. Lewis, Robert Aldrich, Allan Dwan, Douglas Sirk, Samuel Fuller, Erick von Stroheim, Rowland Brown, William Wellman, Josef von Sternberg, Orson Wells, Charls Chaplin, Otto Preminger, Alexander Mackendrick, John Cassavettes. Este documentário está disponível em DVD numa edição Midas Filmes.
1 Comentários
Ando ansioso para ver este documentário. Já o vi na FNAC à venda uma série de vezes mas nunca me deu vontade de gastar 25 euros (edição que vem com um doc que Scorsese filmou em Itália). Talvez terei mais sorte se encomendar. Mas que deve ser algo de fabuloso, deve ser.
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