A história política dos Estados Unidos da América está recheada de figuras de enorme relevo histórico e humano. Uma dessas importantes figuras é, claramente, o idealista John F. Kennedy, um dos presidentes americanos mais novos de sempre que, apesar da sua juventude, conseguiu conquistar um espaço bem positivo na história do país, já que foi responsável por muitas importantes e positivas alterações legislativas que permitiram, entre outras coisas, ajudar a derrubar a separação racial que dominava o país. Infelizmente, John F. Kennedy também ficou associado, pela negativa, a um dos piores lado da politica norte-americana, já que se viu envolto em muitas polémicas políticas e pessoais, como aquelas que estiveram relacionadas com as várias questões bélicas que teve com governos comunistas, como Cuba ou o Vietname, ou aquelas questões mais pessoais, que envolveram as suas aparentes relações extraconjugais com mulheres esbeltas e sensuais, como a famosa atriz Marilyn Monroe. Estes seus defeitos bem públicos acabaram por não prejudicar muito a sua imagem junto do povo norte-americano que, até hoje, o continua a ver como um dos políticos mais amados de sempre, no entanto, o grande respeito que o público sentia e ainda sente por ele não foi suficiente para o salvar de uma morte precoce, já que as suas políticas idealistas e extremas enfureceram, na época, muitas pessoas, nomeadamente um homem chamado Lee Harvey Oswald, que a 22 de Novembro de 1963 assassinou John F. Kennedy, em pela praça pública, durante um grandioso desfile político no Texas.
A morte de Kennedy chocou o mundo e deu azo a muitas teorias, já que a maior parte dos norte-americanos não acreditaram, e muitos ainda não acreditam, na versão oficial da sua morte, que defende que Lee Harvey Oswald atuou sozinho no assassinato que, segundo vários relatórios, foi provocado por divergências políticas com as visões do presidente. A maior parte das pessoas gosta e quer acreditar que Oswald foi apenas uma peça numa grande conspiração política orquestrada por políticos e espiões que, entre várias coisas, pretendiam afastar um presidente idealista que poderia, mais cedo ou mais tarde, prejudicar o país junto da comunidade internacional.
A morte de Kennedy chocou o mundo e deu azo a muitas teorias, já que a maior parte dos norte-americanos não acreditaram, e muitos ainda não acreditam, na versão oficial da sua morte, que defende que Lee Harvey Oswald atuou sozinho no assassinato que, segundo vários relatórios, foi provocado por divergências políticas com as visões do presidente. A maior parte das pessoas gosta e quer acreditar que Oswald foi apenas uma peça numa grande conspiração política orquestrada por políticos e espiões que, entre várias coisas, pretendiam afastar um presidente idealista que poderia, mais cedo ou mais tarde, prejudicar o país junto da comunidade internacional.
A vida e morte de John F. Kennedy já foi, por diversas vezes, retratada no grande ecrã. O mais recente exemplo é o drama "Parkland", de Peter Landesman, que narra os últimos momentos de vida de John F. Kennedy sob a perspectiva de várias pessoas que assistiram de perto a esses últimos momentos. Este pode ser o projeto mais recente e aquele que assinala os cinquenta anos da morte desse famoso presidente, mas há outros bons exemplos cinematográficos dentro deste género temático. O filme mais conhecido sobre a vida de John F. Kennedy é, muito provavelmente, o drama "JFK" (1991), de Oliver Stone, que examina todos os eventos que levaram ao assassinato do presidente. Esta produção, que foi protagonizada por vários atores importantes, como Kevin Costner, Kevin Bacon, Tommy Lee Jones e Gary Oldman, foi um gigante sucesso comercial e deve ser, muito provavelmente, um dos projetos mais populares desta temática.
Os filmes "Executive Action" (1973), de David Miller; "Flashpoint" (1984), de William Tannen; e "Killing Kennedy" (2012), de Nelson McCormick, também são interessantes, mas o outro grande destaque desta temática é o drama "Love Field" (1991), de Jonathan Kaplan, que utiliza o assassinato de JFK como um estranho cenário para o desenrolar de uma história de amor, que valeu a Michelle Pfeiffer uma nomeação ao Óscar da Academia. Estas são portanto as suas melhores opções para ficar a conhecer um pouco melhor as polémicas e as conspirações que rodearam a vida, a morte e a carreira de John F. Kennedy, cujo legado ainda estará bem presente entre todos os americanos durante largos anos.
Os filmes "Executive Action" (1973), de David Miller; "Flashpoint" (1984), de William Tannen; e "Killing Kennedy" (2012), de Nelson McCormick, também são interessantes, mas o outro grande destaque desta temática é o drama "Love Field" (1991), de Jonathan Kaplan, que utiliza o assassinato de JFK como um estranho cenário para o desenrolar de uma história de amor, que valeu a Michelle Pfeiffer uma nomeação ao Óscar da Academia. Estas são portanto as suas melhores opções para ficar a conhecer um pouco melhor as polémicas e as conspirações que rodearam a vida, a morte e a carreira de John F. Kennedy, cujo legado ainda estará bem presente entre todos os americanos durante largos anos.
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