Quarto Filmes Portugueses Para Ver No IndieLisboa 2016: Cartas de Guerra, Balada de um Batráquio, Treblinka e O Lugar Que Ocupas

O IndieLisboa 2016 decorrerá entre 20 de Abril e 01 de Maio na Culturgest, Cinema São Jorge, Cinemateca e no Cinema Ideal. Entre os vários filmes que compõem a vasta programação da Edição de 2016 do IndieLisboa estão várias produções portuguesas espalhadas pelas várias competições deste evento. Ficam aqui quatro sugestões valorosas de filmes portugueses para ver no Indielisboa 2016. Por fim importa recordar o preçário do festival: Sessões Regulares de Cinema: 4,00€  (excepto sessões 3D, sessões especiais e sessões na Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema). Sessões Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema: 3,20€. Sessões 3D: 5,00€ (preço único). Sessões especiais: 6,00€. Sessões IndieJúnior Escolas (para público geral): 1,00€


Cartas de Guerra
Realizado por Ivo M. Ferreira
Com Miguel Nunes, Margarida Vila-Nova, Ricardo Pereira,
Género - Drama
Sinopse - Em 1971, António vê o seu quotidiano em Lisboa ser interrompido ao ser destacado para servir como médico no Leste de Angola. Perante a extrema violência e desolação, António escreve à mulher Maria José, contando o que vê, o que sente, como que abrigando-se do pior.


Balada de Uma Baltráquio
Realizado por Leonor Teles 
Género - Documentário
Sinopse - Tal como os ciganos, os sapos de loiça não passam despercebidos a um olhar mais atento. “Balada de um Batráquio” surge assim num contexto ambíguo. Um filme que intervém no espaço real do quotidiano português como forma de fabular sobre um comportamento xenófobo.


Treblinka
Realizado por SérgioTréfaut 
Género - Documentário
Sinopse - Presente, passado e futuro confundem-se nas carruagens de um comboio que atravessa a Europa de Leste no século XXI: Polónia, Rússia, Ucrânia. O velho postulado do pós-guerra, "Nunca Mais", soa agora como um conto de fadas. Tudo está a acontecer novamente. Por toda a parte.


O Lugar Que Ocupas
Realizado por Pedro Filipe Marques
Género - Documentário
Sinopse - Esta é uma reflexão em registo ensaístico sobre espelhos, representação, teatro e a vida que os infiltra.

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