Crítica - Time Trap (2017)


Realizado por Mark Dennis, Ben Foster

Com Reiley McClendon, Cassidy Gifford, Brianne Howey, Olivia Draguicevich


Um dos fenómenos recentes da Netflix chama-se “Time Trap” e não é um filme original da famosa plataforma, mas sim uma produção de 2017 que agora ganhou nova vida na plataforma. E conta a história de um grupo de estudantes que se aventuram numa área remota do Texas, onde esperam encontrar uma caverna que terá sido o último local que o seu professor desaparecido explorou. À medida que exploram a caverna, o grupo enfrenta uma série de eventos bizarros, e perigosos, relacionados à distorção do tempo e do espaço que os levará numa viagem de aventura e terror inesquecível.

E qual a razão para o fenómeno? Está longe de ser um grande filme, mas propõem ao espectador uma premissa curiosa que capta a atenção e que promete algo explosivo, ainda para mais em vésperas de estreia do filme “Tenet”, de Christopher Nolan que também explora temas ligado a viagens no tempo e distorções temporais. Infelizmente, “Time Trap” não corresponde ao potencial, apesar de reconhecer mérito aos seus criadores por terem apostado em ideias loucas que evidenciam coragem. O problema não está nas ideias, mas sim na construção de um enredo algo débil que até promete, mas vai perdendo coesão à medida que caminhamos para uma conclusão que poderia ser bem mais louca. 


Classificação – 2 Estrelas em 5


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