Crítica - Cidade Perdida (2022)

Realizado por Adam e Aaron Nee

Com Sandra Bullock,  Channing Tatum e Daniel Radcliffe


A mais recente comédia de Sandra Bullock intitulada "A Cidade Perdida" já chegou à Netflix, isto após ter tido a sua estreia nos cinemas nacionais a 24 de Março do ano transacto. Nesta comédia de ação, protagonizada também por Channing Tatum e Daniel Radcliffe, seguimos a brilhante, mas solitária escritora Loretta Sage (Sandra Bullock), passou toda a carreira a escrever sobre lugares exóticos nos seus populares romances de aventura, protagonizados pelo elegante modelo de capa Alan (Channing Tatum), que dedicou toda a sua vida a encarnar o herói “Dash”. Durante uma viagem com Alan, na promoção do seu novo livro, Loretta é raptada por um excêntrico bilionário (Daniel Radcliffe), que espera que a autora o guie até ao tesouro da antiga cidade perdida da sua última história. Determinado em provar que pode ser um verdadeiro herói e não um mero produto de ficção, Alan decide salvá-la. Empurrados para uma épica aventura na selva, o par improvável irá precisar de trabalhar em conjunto para sobreviver aos elementos e descobrir o ambicionado tesouro, antes que este se perca para sempre.

Embora competente, "A Cidade Perdida" é uma comédia romântica de ação que se avizinha previsível desde o inicio no que toca ao seu seu desfecho e desenlace romântico. Em todo o caso há vários detalhes interessantes e um humor razoável. É claro que o cliché está sempre presente, mas pelo menos há alguns momentos de rasgo.  Para além de um elenco de luxo que cumpre com performances razoáveis há que destacar que esta obra conta ainda com a participação especial de Brad Pitt que aqui deu continuidade ao espetáculo de ação e violência que desempenhou no blockbuster "The Bullet Train". Sem retirar crédito ao restante elenco há que admitir que Pitt foi a real estrela, apesar de ter aparecido apenas em cinco minutos o que mostra bem a sua grande qualidade e, sobretudo, o seu carisma. 


Classificação - 2,5 Estrelas em 5

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