Crítica - Não me Mates (2022)

 

Crítica - Não me Mates (2022)

Realizado por Andrea De Sica 
Com Alice Pagani, Rocco Fasano, Silvia Calderoni

Estreou recentemente na Netflix o filme juvenil "Não me Mates", obra italiana que segue Mira, uma jovem, que após a sua morte por overdose com a paixão da sua vida, ressuscita sozinha e descobre que faz parte de um mundo violento cuja existência ignorava. Cruzamento entre "Twilight" e "Romeu e Julieta", "Não me Mates" tem elementos de terror, mas na sua essência mais não é que um drama romântico juvenil com pouca substância. 
Mesmo para um público mais jovem, "Não me Mates" poderá não ser tão apelativo como seria de esperar. Embora a premissa remeta para uma fórmula que resultou no passado, infelizmente o filme em si acaba por não corresponder aos elementos que os seus destaques promocionais pareciam indicar. As suas grandes falhas prendem-se, precisamente, com a incapacidade da narrativa em combinar o terror e o romance numa temática juvenil e penetrante. O que acaba por sobressair da tentativa de criar uma espécie de "Twilight" italiano é, infelizmente, uma obra desprovida de coerência narrativa e que nem consegue espremer ao máximo de uma temática romântica pouco dada a intensidade.

Classificação - 1,5 Estrelas em 5

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