Crítica - The Offering (2023)

 

 
Sucesso indie nos Estados Unidos,"The Offering" chegou aos cinemas nacionais a 15 de Junho. Após o desaparecimento de uma jovem judia, o filho de um agente funerário hassídico regressa a casa com a sua esposa grávida na esperança de se reconciliar com o seu pai. Mal eles sabem que por baixo do negócio de família, um antigo mal com planos sinistros para o feto se esconde dentro de um cadáver misterioso. 
Nick Blood, Emily Wiseman, Allan Corduner, Paul Kaye e Daniel Ben Zenou integram o elenco deste projeto que, nos Estados Unidos, estreou em Janeiro com uma aprovação superior a 90% dos críticos do Rotten Tomatoes. O filme acabou por envelhecer bem e manteve uma aprovação de 76%, mas pelos vistos a aclamação da crítica não foi acompanhada pelo público que, para surpresa da imprensa, não reagiu muito bem a este projeto.
Embora promova algumas surpresas e um estilo de terror mais requintado que o típico filme sobrenatural sobre possessões demoníacas, compreende-se o porque da morna reação do público. Este não é de todo um filme de terror ritmado ou comercial, pelo que apenas tem aquele potencial para atrair os reais fãs de filmes sobrenaturais demoníacos. Para este público-alvo, "The Offering" oferece algo diferente e cativante, já para os restantes parece haver no mercado propostas mais ásperas, mas com um estilo bem mais apelativo. 

Classificação - 3 Estrelas em 5

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