Crítica - Meg 2: The Trench (2023)

Realizado por Ben Wheatley

Com Jason Statham, Cate Adams, Ruigang Li, Catherine Xujun Ying


Foi um dos grandes campeões de bilheteiras durante o Verão ao transformar o seu orçamento de 180 Milhões de Dólares numa receita global de quase 400 Milhões. O seu antecessor já tinha alcançado proeza semelhante. Mas apesar do sucesso,  "Meg 2: O Regresso do Tubarão Gigante" | "Meg 2: The Trench" é de facto um filme medíocre e, claramente, um retrocesso em relação ao primeiro filme que, sem ser brilhante, sempre apresentava melhores e maiores apontamentos positivos. 

Quem regressa nesta sequela é Jason Statham que, juntamente com  o ícone mundial de ação, Wu Jinh,  lideram uma ousada equipa de pesquisa num mergulho exploratório nas profundezas mais profundas do oceano. A viagem desta equipa entra numa espiral de caos quando uma operação de exploração mineira sem escrúpulos ameaça a missão e os obriga a entrar numa batalha arriscada na luta pela sobrevivência. Desde enfrentarem Megalodontes colossais e saqueadores ambientais implacáveis, os nossos heróis têm de ultrapassar, enganar e superar os seus impiedosos predadores numa pulsante corrida contra o tempo. 


Uma vez mais, os Megs/Tubarões Gigantes são as "estrelas" ao roubarem todas as atenções nas sequências mais violentas e chamativas. Mas até estas criaturas desiludem. Seja porque a surpresa dos Megs do passado tenha ficado preso ao primeiro filme, seja porque não tiveram direito a um palco tão bom, certo é que os grandes "vilões" acabam por causar menos impacto do que o esperado. Mas ainda assim acabam por representar o único rasgo diferencial de um filme de ação banal sem um elenco inspirado e um argumento desinspirado.



Classificação - 1 Estrela em 5

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