Crítica - Clock (2023)

Realizado por Alexis Jacknow.

Com Diana Agron, Jay Ali, Melora Hardin 


"Clock" chegou ao Disney+ em Maio e apesar de não ter tido tanto sucesso em Portugal como teve nos Estados Unidos, certo é que estamos efetivamente perante um curioso thriller de terror que poderá surpreender os fãs do género, tanto é que no Rotten Tomatoes esta obra tem mais de 70% de aprovação por parte da imprensa. Um bom cartão de visita, portanto.

A sua história centra-se em Elle, uma designer de interiores que tem problemas para engravidar. Ela decide então inscrever-se num ensaio clínico que visa resolver o seu problema de fertilidade. O tratamento parece resultar, mas traz consigo surpresas bem desagradáveis e inesperadas que virarão do avesso o mundo de Elle.

Diana Agron, antiga promessa de Hollywood que brilhou na série "Glee", é a protagonista e uma das suas principais forças motriz. Agron mostra o porque de ter sido apontada ao topo de Hollywood e, quem sabe, se esta sua convincente performance não lhe abre novas portas. É certo que não é nenhum épico capaz de mudar carreiras, mas "Clock" tem o seu valor e, no final, deixa no ar boas sensações cinéfilas podendo ser resumido como uma mistura conceitos quase antagónicos que, em conjunto, criam uma cativante narrativa de terror psicológico onde reina o caos paranóico. Este alimenta uma atmosfera repleta de suspense que culmina num terror visceral suficientemente forte para encobrir alguns pequenos clichés. 


Classificação - 3 Estrelas em 5

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