Crítica - Locked In (2023)

Realizado por Nour Wazzi

Com Famke Janssen, Anna Friel e Rose Williams


A Netflix estreou em Novembro o thriller "Locked In". Famke Janssen, Anna Friel e Rose Williams lideram o elenco desta produção que se esperava que fosse um pouco mais aguerrida e competente. Pese embora as expectativas, "Locked In" desilude com uma narrativa que, para além de básica, revela-se demasiado previsível, matando desde logo qualquer potencial que a mesma poderia vir a ter. No cerne da mesma está uma enfermeira que é responsável por auxiliar uma mulher que chegou ao hospital e foi diagnosticada com síndrome do encarceramento, estado de vigília em que o paciente fica tetraplégico, mas mantém a função cognitiva intacta. Ao tentar descobrir o que aconteceu com Katherine (Famke Janssen), a enfermeira fica chocada quando a paciente consegue comunicar e conta que foi vítima de uma tentativa de assassinato. Mergulhando na história, a enfermeira envolve-se numa cadeia de eventos que envolve um triângulo amoroso, um crime e uma grande conspiração dentro da família de Katherine.

É bom ver Anna Friel de regresso a produções com algum mediatismo, mas as boas notícias em relação a este projeto ficam mesmo por aqui, até porque Friel nem tem assim tanto tempo de antena e sem dúvida que, quer a atriz, quer a sua personagem, mereciam mais e, assim, talvez um pouco mais poderia ter sido retirado daqui. Mas o que é certo é que "Locked In" nunca sai do nível mediano e arrasta-se penosamente durante mais de uma hora e meie até uma conclusão tão insípida como todo o resto d história. 

Classificação - 1 Estrela em 5

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