Crítica - Resident Evil: Afterlife (2010)

Realizado por Paul W. S. Anderson
Com Milla Jovovich, Ali Larter, Shawn Roberts, Wentworth Miller

Após três incursões pelo apocalíptico universo da maléfica Umbrella Corporation e seu precioso T-Virus, os responsáveis dos estúdios Screen Gems optaram por devolver o importante posto da realização a Paul W. S. Anderson – realizador do primeiro (e desastroso) filme da saga. Colocados nas mãos de realizadores inexperientes e relativamente desconhecidos, “Resident Evil: Apocalypse” e “Resident Evil: Extinction” não conseguiram obter as estrondosas receitas de box-office que os seus produtores desejariam e, pior do que isso, mantiveram a qualidade artística da saga em níveis verdadeiramente medíocres. Daí que, para este quarto filme da saga, Paul W. S. Anderson tenha sido o eleito para retomar as rédeas do franchise com um grande objectivo em mente: recuperar a atenção do público para este seu Resident Evil (sublinhe-se o “seu”, já que esta saga cinematográfica pouco ou nada respeita o espírito dos fantásticos videojogos nos quais se baseia), que parecia prestes a morrer sem que ninguém desse por isso.


O grande problema é que Paul W. S. Anderson está longe de ser um salvador da pátria. Reconheço que o homem filma com muito mais “pinta” do que os seus antecessores; mas por outro lado, é um péssimo director de actores e parece escrever os seus argumentos com um pensamento única e exclusivamente centrado no número de explosões que a película irá conter (deixando para segundo plano aspectos tão fulcrais como o realismo da narrativa e a profundidade dramática das múltiplas personagens). De facto, este “Resident Evil: Afterlife” é um filme de encher o olho. Pela primeira vez, os zombies estão verdadeiramente assustadores (fazendo-nos até saltar da cadeira por uma ou duas vezes, imagine-se!); os cenários de destruição conseguem surpreender-nos pela forma como estão cautelosamente arquitectados; e até algumas das sequências de acção nos fazem acenar a cabeça de aprovação, oferecendo-nos pouco mais de hora e meia de um entretenimento cheio de estilo. Porém, há sempre o reverso da medalha… E neste caso, ele prende-se com o facto de Anderson dar mais valor a cenas cheias de estilo do que a um fio narrativo minimamente sólido e convincente.
Aquilo que imediatamente nos salta à vista é a forma descarada como o realizador inglês usa e abusa dos irritantes slow-motions, das descabidas explosões e dos anedóticos golpes de karaté contra possantes monstros de três metros de altura. Anderson esforça-se tanto por nos entregar uma película cheia de estilo… que, inevitavelmente, acaba por enterrar “Resident Evil: Afterlife” num show de patetice irrealista que, por vezes, até arranca gargalhadas da audiência.


Para ajudar à festa, a fraca narrativa continua a não ajudar muito, até porque nos traz mais do mesmo que já tínhamos visto nas obras anteriores (sim, até mesmo o twist final do costume está presente (!), sempre previsível e nada surpreendente, apenas para garantir uma possibilidade de dar seguimento ao franchise…). “Resident Evil: Afterlife” começa com Alice (Jovovich em piloto automático) a tomar de assalto as instalações japonesas da Umbrella Corporation, aparentemente guardadas por um infernal bando de ceguinhos com metralhadoras a disparar pólvora seca. Depois de um violento confronto com o presidente da referida corporação – Albert Wesker (carrancudo Shawn Roberts ainda a meditar sobre a forma como conseguiu ser escolhido para o papel, tal é a evidência da sua falta de talento) –, Alice viaja até ao Alasca em busca de um refúgio designado de Arcadia, local onde é suposto estar a decorrer uma concentração dos sobreviventes que não se encontram infectados pelo T-Virus. É na busca desse refúgio que Alice reencontra Claire Redfield (Ali Larter mais preocupada em manter o penteado do que em oferecer-nos uma prestação decente), agora possuída por um aparelho em forma de aranhiço metálico que não a infectou com o terrível vírus, mas que a deixou com marcas de um Alzheimer deveras preocupante. Enquanto aguarda que Claire recupere a memória perdida, Alice retoma a sua busca por Arcadia, sempre na esperança de encontrar outros sobreviventes que adiram à sua causa de destruir a corrupta Umbrella Corporation. A certa altura, ambas acabam por aterrar o avião em que viajam na arruinada cidade de Los Angeles. Uma cidade que trará novos conhecimentos, novos aliados, novos inimigos, um reencontro de cariz familiar… e também um novo confronto com o grande vilão de óculos escuros e cabelo sufocado em gel barato (Albert Wesker, para quem não conhece o universo Resident Evil).
Como facilmente se compreende, “Resident Evil: Afterlife” não marca pontos com a sua narrativa relativamente limitada. Nem, tão-pouco, apresenta grandes pontos fortes no que concerne as interpretações do elenco. Como já tive oportunidade de referir, na minha opinião, Paul W. S. Anderson não é um bom director de actores. E esta obra é a prova perfeita disso mesmo. Larter e Roberts são extremamente limitados e nunca conseguem incutir um mínimo de profundidade dramática às suas personagens. Wentworth Miller (no papel do famoso Chris Redfield) também não está muito melhor, exagerando sobremaneira na forma como tenta atribuir a imagem de “durão” à sua personagem. E quanto a Milla Jovovich (de longe a mais experiente e talentosa actriz de todo o elenco), a sua interpretação de Alice cumpre mas está a milhas de nos encantar.


Esqueçam o rótulo de filme de terror (é preferível nem entrarmos por aí, porque senão haveria muito mais de negativo a dizer). Acima de tudo, e contrariando completamente o espírito do videojogo que o inspira, “Resident Evil: Afterlife” é um filme de acção pura e dura. Claro que existem alguns elementos assustadores, com máximo destaque para as caracterizações e conceptualizações dos vários monstros, que finalmente fazem jus àquilo que o videojogo nos oferece. Porém, o principal objectivo deste filme é entreter; e não assustar. Aqui não faltam cambalhotas, explosões e duelos de pistolas ao bom estilo do criativo “The Matrix”. No seu todo, “Resident Evil: Afterlife” acaba por agradar ao olhar do espectador mais impressionável e menos exigente. Pois para além de boas sequências de acção, pouco ou nada mais tem para nos oferecer.
Em suma, este último tomo da saga não difere muito dos anteriores. Talvez seja superior em termos puramente técnicos. Mas está muito longe de convencer em termos artísticos. Para aqueles que simplesmente procuram diversão e uma boa dose de pancadaria com mortos-vivos à mistura, “Resident Evil: Afterlife” afirma-se como a escolha perfeita. Vejam-no com o vosso grupo de amigos e decerto obterão bom entretenimento. Já para todos os outros que não se contentam com cinema puramente “pipoqueiro” e pouco sofisticado, a última obra de Paul W. S. Anderson certamente vos repelirá da mesma forma que um crucifixo repele um sequioso vampiro das trevas.

Classificação – 2,5 Estrelas Em 5

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14 Comentários

  1. Porque é que todos os filmes têm de ter um grande argumento e um sentido...só temd e haver filmes para pseudo criticos?


    Não pode haver apenas filmes com tiros e do género para a malta que gosta?

    Deixo aqui esta questão. É que qualquer filme destes tem sempre má nota. Um filme para ser bom e agradar tem de ter um sentido e um grande argumento? Não concordo.

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  2. Caro Emanuel:

    Dizer que qualquer filme de acção ("filmes com tiros", como lhes chama) tem sempre má nota dos críticos não é verdade. Ainda há poucos dias publiquei uma crítica bastante favorável a filmes como "Predators" ou "The Expendables". Também já aqui manifestei a minha admiração pelo cinema de Stallone (com destaque para os seus filmes "Rocky Balboa" e "John Rambo"), que não é propriamente um cinema intelectual e que tente agradar a "pseudo-críticos".

    Como já muitas vezes aqui referi, o cinema também é entretenimento e qualquer pessoa que realmente goste de cinema não pode gostar apenas de dramalhões ou filmes franceses independentes. O problema é que mesmo filmes que tenham como objectivo máximo entreter (e não ganhar um Óscar) têm de ter uma história minimamente razoável e credível. Dito por outras palavras, têm de estar minimamente bem feitos. É isso que separa o cinema de Steven Spielberg do cinema de Michael Bay (ambos realizadores para grandes massas, embora um saiba contar histórias e o outro só veja tiros e explosões à frente)...

    Respondendo à sua questão de uma forma muito honesta: sim, normalmente um bom filme é suportado por um bom argumento. Não é condição obrigatória, mas contribui para uma experiência cinematográfica muito mais interessante.

    De qualquer forma, eu refiro que este Resident Evil apresenta as suas qualidades (sobretudo a nível visual) e se afirma como um bom filme de entretenimento. Mas como eu não gosto de ver personagens unidimensionais e cenas de karaté contra monstros de três toneladas de peso, jamais poderia atribuir uma classificação positiva ao filme. Aliás, a classificação de 2,5 estrelas até já é muito simpática...

    Finalizando, apelo a todos os leitores que compreendam que nem toda a gente tem de gostar dos filmes que vocês gostam. Para mim, "Titanic" é um colosso e quase todas as pessoas que conheço o enxovalham por completo. E no entanto, não venho para aqui insultar ninguém...
    Somos todos diferentes, com gostos diferentes, e é isso que tanto favorece qualquer tipo de arte.

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  3. O que realmente me frustra nisso tudo, nem é se tem atores bons ou ruins, ou se tem historia ou não. Pra mim que acompanho a serie residente evil nos games desde o primeiro, o que mais me entristesse é que nunca se preocuparam em seguir um roteiro dentro dos jogos, como por exemplo fazerem uma sequencia na classica mansão de resident evil 1, onde tudo começou. No fim das contas Resident Evil nas telas, acaba virando um Matrix com zumbis mesmo.
    Abs...

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  4. Embora concorde com esta crítica, acho que o primeiro filme da saga está a um nível diferente (leia-se melhor) que os restantes, e como tal, não deveria ser colocado no mesmo plano que os outros.

    Começando logo pelo estilo, que de todos foi o melhor conseguido (os cenários são frios, mas ainda assim elegantes, o vestuário, a iluminação), passando pelo argumento, que apesar de não ser brilhante é tenso (há um jogo inteligente relativamente ao aparecimento dos zombies, que nota-se foi feito propositadamente para os fãs), isto sem contar com a adrenalina no confronto com as criaturas que foi bem conseguida com a banda sonora (um dos pontos mais fortes do filme).

    Na minha opinião, este foi um dos melhores trabalhos de Anderson, justificando o porquê de ter sido escolhido como realizador: consegue neste filme fazer uma adaptação que capta a adrenalina e tensão do jogo (sobretudo no que diz respeito ao primeiro), contando uma história nova, e apresentando uma heroína cheia de potencial (excelente a ideia da amnésia), que reúne força e simultânenamente uma aura de pura inocência, tal como a Alice de Carrol e tal como as heroínas do videojogo, e que por isso cativou fãs.

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  5. OLAZ, gostei da critica do Rui, bem construida e bem desenvolvida... mas eu tbém concordo com o primeiro comentário do Emanuel... é só filme de pancadaria, foi isso que tentei passar qdo comentei esse filme... confira no link...

    http://b1brasil.blogspot.com/2010/09/cinema-resident-evil-afterlife.html

    JOPZ

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  6. Caro Rui,

    Li a crítica com atenção, está bem construída e cheia de exemplos do que está a afirmar.

    Nada a dizer sobre a crítica, agora criticar o Michael Bay??? Não havia necessidade...

    Até agora um dos filmes de acção que mais gostei (dentro do estilo Polícia Vs Ladrão) foi o "Heat" que para além de ter um elenco de luxo, tinha uma história e narrativas interessantes.

    Acho que generalizar realizadores, como todas as generalizações, peca por escassez intelectual.

    Cumps,
    FC

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  7. Caro Frederico:

    Tudo depende do gosto de cada pessoa. Só para dar um exemplo, eu continuo a gostar bastante do cinema de M. Night Shyamalan, apesar de quase toda a gente achar que os seus últimos filmes são absolutamente horriveis.
    Admito que o "Heat" (filme que não tive a oportunidade de ver) possa estar uns furos acima dos outros trabalhos do realizador. Porém, um realizador deve sempre ser avaliado tendo em conta a sua obra completa de filmes (isto porque qualquer um pode ter a sorte de fazer um bom filme, sem ser um grande realizador). E tendo em conta a generalidade dos trabalhos de Michael Bay, temos de reconhecer que, apesar de estrondosos sucessos de bilheteira, a grande maioria dos seus filmes são artísticamente limitados (lembremo-nos de "Transformers: Revenge of the Fallen", "Bad Boys" ou "Armaggedon", só para referir alguns).
    De qualquer forma, não acho que Bay seja dos piores realizadores norte-americanos. De todo! Apenas utilizei o seu exemplo para diferenciar um cinema "pipoqueiro" de qualidade, de um cinema "pipoqueiro" que só tem olhos para o box-office.

    Cumprimentos,
    Rui Madureira

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  8. Caro Rui,

    Concordo com o que diz, que realmente os gostos de cada um variam muito.

    Tal como o Rui, tb eu gosto muito do Shyamalan, no entanto também consigo ver que teve algumas obras menos conseguidas. Como aliás consigo ver pelas obras que o Rui citou que tb o Michael Bay teve algumas obras que sendo sucessos de bilheteira, deixam algo a desejar como filmes. No fundo, acho que se tivermos atentos quase todos os realizadores têm obras menos conseguidas.

    Quando fiz aquele reparo sobre a generalização é porque um crítico tem a obrigação moral de pensar que o seu gosto (porque entendo que ninguém consegue ser isento e não deixar o seu gosto pessoal transparecer numa crítica de cinema) ajuda a criar uma opinião do público em geral e poderá (ou não) influenciar algumas pessoas para irem (ou não) ao cinema.

    Como curiosidade, todos os filmes do Christopher Nolan estão no top 100 filmes do IMDB. Penso que será o único realizador com todas as suas obras nesse top.

    Obrigado pela resposta.

    E quando tiver oportunidade veja o "Heat" que vale a pena.

    Cumprimentos,
    Frederico Costa

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  9. bem, na minha umilde opinião mais q pra mim vale muito em todos os sentidos seja ele: cinema, musica, teatro e etc. Creio eu q um bom critico foi uma pessoa muito frustada, não tem talento para escrever, dirigir, produzir, compor e bla bla bla...........dai eu pergunto oq ele resolvel fazer? simple mete o pau em tudo....é muito mais é muito mesmo ta cheio de criticos vulgo (pessoa frustada sem talento algum). pera la o filme não agradou vc certo?
    mais isso não quer dizer q o filme é ruim, e isso vale pra todos os criticos de qualquer coisa.....tem falha de historia tem, não tem nada a ver com o jogo tirando os personaguem isso tbm tem, mais eu sou um grande fan da franquia de resident desde o primeiro na mansão, o segundo com o leon e a claire, não me lembro bem e o terceiro com jill e Nemesis no qual se passa na mesma epoca do segundo so q bem paralela, ainda tem o codeveronica, resident 4 com leon de volta o 5 q pra mim foi o mais fraquinho, pois o criador da serie não participou, com o cris bem mais bombado e a volta de jill no game, tirando fora os resident evil- Outbreak e varios outros para nintendo wii. Eu me fico chateado quando gosto de um filme como esse simple sem historia convincente, mai fala q mercénarios do stallone é bom pera la puta merda vota a fazer faculdade de critico de novo se é q tem, mais volta, pq o filme e horrivel é muito dinheiro para pagar tantos astros de ação q fico sem nada pro resto entam meu caro critico eu me impreciono ate com um funcionario de uma fabrica de chicle pq eu não consigo fazer um, então em vez de criticar iss serve para todos começa pegando um papel e caneta escreve uma historia convincente depois pega essa cameras de celular e grava um pra ver se tu é tão bom diretor, escritor e produtor igual, como vc é bom em criticar filmes, pq se vc for tão bom diretor como critico puts vai ser o melhor filme do mundo perfeito sem erro
    vai la hoo god da damaturgia, enquanto tu aponta um dedo pra fulano ow siclano bixo tem tres dedos seu apontando pra vc blz.
    puts vai la mr. james cameron hahhahhhahaa, acorda tio.

    obs: tenho certeza q vao tira esse meu comentario nem vao posta mais blz se vc leu ja ta bom pra mim e qualquer coisa ta ai meu email pra contato blz, te mais abraço!
    nelson_maiden@hotmail.com.....pode manda um email chingando falando qualquer coisa blz vou ler com atenção, aberto a criticas igual cinema te mais fui!!

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  10. Vou deixar a crítica de lado, tendo em vista o conteúdo do filme, efeitos, etc. As pessoas confudem roteiro de jogo com roteiro do filme. A história é baseada no jogo da Capcom, os fãs (como eu) não podemos esperar que usem "Cosplay" para estrelar no filme, ou na minha opnião produzir como o "Final Fantasy Advent Children" em animação. O filme se baseia na história do jogo e só. Assistam com essa percepção, que não irão se decepecionar. O diretor adiciona alguns elementos para não deixar totalmente sem nexo. A saga Resident das telonas dou nota 8,5 e é claro para os Games que joguei todos Nota 9,9

    Meus Cumprimentos!

    Vitor Mello de Lima

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  11. Caro Frederico:

    Voltando à nossa pequena "discussão" quanto ao brio de Michael Bay enquanto cineasta...
    Na altura aconselhou-me a ver o "Heat", dizendo que este era um dos melhores trabalhos do realizador Michael Bay. O problema é que - e só ontem me apercebi disto - "Heat" é um filme de Michael Mann e não Michael Bay. Possivelmente terá feito confusão por ambos os realizadores terem o mesmo primeiro nome.
    Assim sendo: Michael Mann é, sem dúvida, um excelente realizador; mas Michael Bay (que era o realizador em questão na nossa "discussão") continua a deixar muito a desejar. E em virtude disto, disse-o na altura e reafirmo-o agora: apesar de bem sucedido nos box-office, Michael Bay ainda não foi capaz de nos apresentar um filme com valores artísticos acima da média. E assim sendo, o meu juízo de valor acerca deste realizador não se tratou de uma grosseira generalização, mas sim de uma simples e óbvia constatação de factos.

    Cumprimentos,
    Rui Madureira

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  12. Não gostei.

    Primeiro, a mulher mata humanos. Segundo, eles poderiam usar a roupa de astronauta, aí nem tiro poderá afetá-lo. Então nenhum morto vivo poderia feri-lo.

    Ponto negativo para toda série.

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  13. Opa!

    Erros gritantes no filme...

    Pra que usar batom? E sem falar da prisioneira que está usando hahahaha.

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  14. resident evil afterline foi o melhor da franquia
    e acho que shawn roberts apesar de jovem para o papel de wesker ele interpletou muito bem ,o que resident evil afterline pecou foi o que ele pecou nos outros a falta de igualdade com o jogo

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