Realizado por Josh Gordon, Will Speck
Com Jennifer Aniston, Patrick Wilson, Jason Bateman
As comédias românticas centradas numa mulher solteira que recorre à inseminação artificial para conseguir engravidar estão claramente na moda e a mais recente obra deste género é “The Switch”, um filme que à semelhança dos medíocres “The Back-Up Plan” (2010) e “Baby Mamma” (2007) não nos consegue convencer com a sua história sofrível e com o seu elenco mediano que é liderado por Jennifer Aniston, uma conhecida mas relativamente fraca actriz que interpreta Kassie Larson, uma mulher solteira à beira dos quarenta anos e sem uma relação amorosa estável que decide que está na hora de ser mãe e para isso recorre à inseminação artificial, no entanto, sete anos depois ela descobre que Wally Mars (Jason Bateman), um dos seus melhores amigos, substituiu o esperma do dador pelo seu e é o pai do seu filho, uma descoberta que enfurece Kassie que agora terá que resolver este problema sem magoar o seu filho e o próprio Wally que entretanto descobriu que está apaixonado por ela.
O enredo desta obra não é muito atractivo, muito pelo contrário, entre clichés românticos e momentos humorísticos cansativos e imaturos não encontramos nenhuma sequência cinematográfica minimamente interessante ou criativa, um problema que é ampliado pela excessiva previsibilidade desta obra que se limitou a modificar levemente a formula narrativa de comédias românticas semelhantes. O elenco de “The Switch” é composto por várias “estrelas” das comédias românticas norte-americanas, mas Jennifer Aniston é claramente a mais conhecida e a mais conceituada, no entanto, esta sua performance não é muito positiva ou convincente, ou seja, está essencialmente ao mesmo nível dos seus últimos trabalhos em filmes genericamente semelhantes. Patrick Wilson e Jason Bateman também não nos oferecem uma performance muito interessante. O trabalho directivo de Josh Gordon e Will Speck também é muito mau, porque estes dois cineastas nunca conseguiram transformar este filme em algo mais do que uma obra superficial e aborrecida que muito dificilmente conseguirá entreter a esmagadora maioria dos espectadores.
Com Jennifer Aniston, Patrick Wilson, Jason Bateman
As comédias românticas centradas numa mulher solteira que recorre à inseminação artificial para conseguir engravidar estão claramente na moda e a mais recente obra deste género é “The Switch”, um filme que à semelhança dos medíocres “The Back-Up Plan” (2010) e “Baby Mamma” (2007) não nos consegue convencer com a sua história sofrível e com o seu elenco mediano que é liderado por Jennifer Aniston, uma conhecida mas relativamente fraca actriz que interpreta Kassie Larson, uma mulher solteira à beira dos quarenta anos e sem uma relação amorosa estável que decide que está na hora de ser mãe e para isso recorre à inseminação artificial, no entanto, sete anos depois ela descobre que Wally Mars (Jason Bateman), um dos seus melhores amigos, substituiu o esperma do dador pelo seu e é o pai do seu filho, uma descoberta que enfurece Kassie que agora terá que resolver este problema sem magoar o seu filho e o próprio Wally que entretanto descobriu que está apaixonado por ela.
O enredo desta obra não é muito atractivo, muito pelo contrário, entre clichés românticos e momentos humorísticos cansativos e imaturos não encontramos nenhuma sequência cinematográfica minimamente interessante ou criativa, um problema que é ampliado pela excessiva previsibilidade desta obra que se limitou a modificar levemente a formula narrativa de comédias românticas semelhantes. O elenco de “The Switch” é composto por várias “estrelas” das comédias românticas norte-americanas, mas Jennifer Aniston é claramente a mais conhecida e a mais conceituada, no entanto, esta sua performance não é muito positiva ou convincente, ou seja, está essencialmente ao mesmo nível dos seus últimos trabalhos em filmes genericamente semelhantes. Patrick Wilson e Jason Bateman também não nos oferecem uma performance muito interessante. O trabalho directivo de Josh Gordon e Will Speck também é muito mau, porque estes dois cineastas nunca conseguiram transformar este filme em algo mais do que uma obra superficial e aborrecida que muito dificilmente conseguirá entreter a esmagadora maioria dos espectadores.
Classificação – 1 Estrela Em 5
4 Comentários
Acho que a Jennifer deveria mudar de género de filme, sempre comédias, com papéis pouco diversificados... Era óptima na série Friends, mas precisa de um papel diferente, sério, forte e que a transforme, deixando o cliché que criou.
ResponderEliminarViva.
ResponderEliminarPenso que esta crítica tem um ponto que não traduz exactamente o filme.
Citando um ponto em cima que diz o seguinte: "...no entanto, sete anos depois ela descobre que Wally Mars (Jason Bateman), um dos seus melhores amigos, substituiu o esperma do dador pelo seu e é o pai do seu filho, uma descoberta que enfurece Kassie que agora terá que resolver este problema sem magoar o seu filho e o próprio Wally que entretanto descobriu que está apaixonado por ela.", dá ideia de que o filme é todo ele sobre a sua descoberta e a tal maneira de resolver este problema.
No entanto esta parte ocupa apenas os minutos finais, sendo o resto, a visualização de como tudo começou e a aproximação de Wally com o seu (ainda desconhecido) filho.
Em relação ao filme em si, a grande parte da piada do mesmo, está exactamente na altura em que nos é demonstrado, os 7 anos antes.
Não menosprezar a actuação de Jeff Goldblum, que tem um papel bem interessante no meio da maralha...
ResponderEliminarAchei a crítica meio pesada, até pq, para o gênero de filme que representa, ele até q é mais adorável do que os outros com a mesma fórmula. Tem uma história muito bonita do pai com o filho e Jennifer se torna uma coadjuvante. E os atores são bem carismáticos. Enfim, é apenas a opinião de uma leiga.
ResponderEliminar