Crítica - Project Power (2020)

Crítica - Project Power (2020)
Realizado por Henry Joost, Ariel Schulman

Com Jamie Foxx,  Joseph Gordon-Levitt


Aproveitando a conjugação entre a Época de Blockbusters e o mediatismo provocado na plataforma pelo lançamento da segunda temporada da série “The Umbrella Academy”, a Netflix estreou recentemente o seu mais recente blockbuster: “Project Power”. Joseph Gordon-Levitt e Jamie Foxx são os cabeças de cartaz de um elenco coeso, onde até reencontramos Rodrigo Santoro. Foxx interpreta Art Reilly, um mercenário que chega a Nova Orleães com motivos secretos mas que estão ligados a uma nova droga potencialmente perigosa que está a ser distribuída na cidade e que dá, por breves momentos, poderes sobrenaturais aos consumidores. Uma das revendedoras dessa nova substância é Dominique Fishback, uma jovem que faz de tudo para ajudar a sua mãe e que, quase por acidente, vê-se envolvida no epicentro de uma grande conspiração internacional que envolve laboratórios secretos, carteis sul-americano e, claro está, forças governamentais corruptas.
“Project Power” não é aquele filme que é capaz de potencializar uma saga de ação e do qual a Netflix anda à procura, sendo que neste capítulo terá melhores hipóteses com “The Old Guard” por exemplo..Mas embora tenha um enredo frágil que segue os clássicos estereótipos do filme de ação de Hollywood, “Project Power” tem algumas mais valias como um elenco talentoso, mas também um estilo técnico muito interessante e cuidado que ajuda a elevar um filme que vive sobretudo do seu potencial para entreter com uma ação barata, mas com adrenalina.  
É portanto mais um teste ou uma tentativa da Netflix em competir no Mercado dos Blockbusters e, embora esta esteja abaixo de exemplos passados, não deixa de representar uma ameaça para os grandes estúdios de Hollywood neste capítulo tão particular…O aviso está feito….


Classificação - 2 Estrelas em 5

Enviar um comentário

0 Comentários

//]]>