Crítica - Love and Monsters (2020)

 

Crítica - Love and Monsters (2020)

Realizado por Michael Matthews
Com  Dylan O'Brien, Jessica Henwick e Michael Rooker

Foi durante semanas um dos filmes mais vistos em VOD nos Estados Unidos e, claro, chamou à atenção da Netflix que comprou os seus direitos de exibição internacional. Foi uma aposta ganha, até porque, para surpresa de muitos, "Love and Monsters" acabou por chegar aos Óscares (Nomeado ao Óscar de Melhores Efeitos Especiais). E, claro, mal chegou à Netflix esta produção da Paramount e de Shawn Levy acabou mesmo por conquistar os espectadores, tendo estado entre os 10 filmes mais visto na Netflix durante várias semanas em vários mercados. 
Em "Love and Monsters", Dylan O'Brien, que brilhou na saga "The Maze Runner", interpreta um jovem rapaz que tem de superar os seus próprios limites para estar junto da mulher que ama, tudo isto durante um Apocalipse. Tal como nos filmes do franchise "The Maze Runner", O'Brien apresenta uma performance sólida, mostrando que realmente a sua praia na representação são os filmes juvenis mais focados na ação. 
O filme em si não tem nada de complexo, mas acaba por resultar junto do seu público alvo. Há alguns momentos curiosos de ação que se intercalam bem com uma trama simples e engraçada que, em última análise, acaba por entreter, embora sem nunca elevar o género em que se insere.

Classificação - 3 Estrelas em 5

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