Crítica - No Man of God (2021)

Crítica - No Man of God (2021)

Realizado por Amber Sealey

Com Luke Kirby, Elijah Wood


Depois de "Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile", que retratou a relação do serial killer Ted Bundy com a sua esposa, Hollywood lançou, no final de 2021, mais um filme sobre a vida e os crimes de um dos mais famosos serial killers dos Estados Unidos. Trata-se do thriller "No Man of God", protagonizado por Luke Kirby e Elijah Wood, sendo que este último interpreta o agente do FBI, Bill Hagmaie, a quem Bundy (Kirby) confessa todos os seus crimes. 

Amber Sealey é a responsável pela realização deste projeto que, para alguma surpresa, é bastante intenso e interessante, Kirby e Wood têm uma grande dinâmica e ambos conseguem reinterpretar com vigor o complexo jogo do gato e do rato que Hagmaie e Bundy jogaram ao longo dos interrogatórios. 

Para quem goste de ser transportado para os bastidores de algumas das histórias criminais mais badaladas,  então este projeto indie é algo a considerar. A sua base é simples é certo, mas deveras interessante e intensa.

Classificação - 3 Estrelas em 5 

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