Crítica - Taurus (2022)

Crítica - Taurus (2022)

Realizado por Tim Sutton

Com Machine gun Kelly, Megan Fox


"Taurus" é uma obra indie de ficção (mas inspirada em tantas histórias reais do género) que explora a fama, o vício, o processo artístico e a própria indústria da música! "Taurus" é uma história de aviso que segue os passos de uma jovem promessa da música que procura inspiração para gravar a sua próxima música e, neste processo, acaba por se empurrar para um vazio profundo.

Não veremos "Taurus" a lutar pelos Óscares ou por grandes prémios, mas estamos perante um drama interessante que pega numa temática controversa e confere-lhe um tratamento sóbrio e interessante. Embora longe de ser uma obra prima, "Taurus" tem os seus momentos e, no final, da-nos um  olhar curioso sobre a natureza bipolar da fama! Também se saúda a escolha de Machine Gun Kelly para interpretar o jovem rapper problemático com claros problemas emocionais e uma evidente incapacidade de agradar ao grande público. O casting não poderia, portanto, ser mais exato.


Classificação - 3 Estrelas em 5

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