Crítica - Evil Dead Rise: O Despertar (2023)

Crítica - Evil Dead Rise: O Despertar (2023)

Realizado por Lee Cronin

Com  Lily Sullivan, Alyssa Sutherland, Morgan Davies


 
"Evil Dead Rise: O Despertar" estreou nas salas de cinema portuguesas no dia 20 de abril e, tal como no resto do mundo, foi muito bem acolhido. Neste projeto realizado por Lee Cronin assistimos ao regresso do icónico franchise de terror celebrado pelo primeiro "Evil Dead". Esta nova entrega é protagonizada por Lily Sullivan, Alyssa Sutherland, Morgan Davies e Gabrielle Echols, e conta a história inquietante de duas irmãs que se afastam ao longo dos anos e cujo reencontro é interrompido pelo despertar de demónios, mergulhando assim numa luta pela sobrevivência com a qual se deparam por causa de uma reunião familiar tenebrosa.
A Warner Bros revelou que, no global, o filme atingiu a marca dos 145 Milhões de Receitas em bilheteiras, mais que quadriplicando assim o seu orçamento inicial de vinte milhões de dólares. "Evil Dead Rise: O Despertar" dá assim seguimento ao ano positivo do terror nas bilheteiras, já que após o sucesso de "Gritos 6", esta nova entrega de "Evil Dead" tornou-se num sucesso comprovado de bilheteiras. 
Também já disponível na HBO Max, "Evil Dead Rise: O Despertar" será, sem dúvida, um dos filmes de terror do ano, não só pela nova perspectiva que traz ao histórico franchise, mas sobretudo pela forma competente como monta o terror sobrenatural. Os fãs da saga, mas sobretudo os novos espectadores, sentirão sem dúvida o apelo algo inesperado do terror (e numa parte mais distante do gore e do extravagante) desta intensa produção. E dizemos inesperado porque muitos esperariam um grand e fracasso, mas na realidade "Evil Dead Rise: O Despertar" pode ter conseguido revitalizar uma saga ja algo moribunda. 

Classificação - 3,5 Estrelas em 5

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