Crítica - Killer Book Club (2023)

 Realizado por Carlos Alonso Ojea

Com Veki Velilla,Álvaro Mel,Priscilla Delgado


Inspirado nos grandes slashers juvenis de Hollywood, como "Scream" ou "Happy Death Day", "Killer Book Club" é um filme de terror espanhol que segue oito amigos que adoram o género de terror e, por isso, criam um clube de leitura dedicado ao mesmo. Quando se decidem vingar de um professor que tentou assediar um dos membros, este grupo depara-se com um macabro serial killer que começa a persegui-los, um a um. Os fãs de terror ficam assim presos ao seu próprio terror. 

Longe de ser brilhante, "Killer Book Club" denota algumas boas ideias e intenções, mas acaba pecar em alguns pontos que fazem a diferença entre um slasher memorável e um filme banal. Faltam, por exemplo, sequências de morte violentas e marcantes e um grande vilão memorável. Mas acima de tudo destaca-se, pela negativa, uma narrativa apressada e pouco coerente. É de apreciar o esforço de Ojea, mas claramente faltou requinte e capacidade de execução para que "Killer Book Club" fosse algo mais.


Classificação - 2 Estrelas em 5

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