Realizado por Jason Friedberg, Aaron Seltzer
Com Sean Maguire, Carmen Electra, Ken Davitian, Kevin Sorbo, Diedrich Bader
Tal como “Epic Movie” ou “Scary Movie”, “Meet The Spartans” é uma paródia e como tal o único propósito que tem é fazer troça de alguns filmes de Hollywood e de algumas situações caricatas que envolvem personalidades do mundo do espectáculo de forma a obter uma “comédia” jocosa, que possa entreter ao máximo um espectador que não gosta de cinema mas que goste de humor. Na minha modesta opinião, as paródias são o pior género que poderia ter sido inventado por Hollywood, no fundo não passam de sketches humorísticos alargados que não oferecem nada ao mundo do cinema. Como já referi, o seu único objectivo é gozar com a indústria cinematográfica e com algumas celebridades internacionais. Apelidar as paródias como uma forma de comédia é, na minha opinião, denegrir a já frágil reputação das comédias. Estas ainda oferecem um entretenimento de qualidade, na maior parte dos casos, com histórias com princípio, meio e fim que normalmente contam com a colaboração de vários profissionais consagrados de vários ramos. As paródias limitam-se a montar uma história contendo o máximo de situações jocosas, não se preocupando com coisas básicas e fundamentais como a estrutura.
Este “Meet The Spartans” é principalmente uma paródia do filme “300”, contudo reúne várias mini-paródias de outros filmes como “Transformers” ou “Ghost Rider” e de várias celebridades como Britney Spears ou Paris Hilton. Mas a obra escrita por Frank Miller é aquela que sofre um ataque mais directo e profundo. Praticamente todas as cenas/situações do filme original são alvo de um tratamento jocoso por parte da equipa liderada por Friedberg e Seltzer, desde insinuações à homossexualidade das personagens ao gozo das técnicas utilizadas pela equipa técnica de “300”. Na minha opinião, construir um filme com o único propósito de gozar com outros profissionais de entretenimento é verdadeiramente inútil para o mundo da sétima arte, assim sendo, considerar “Meet The Spartans” e outras obras do género um filme é insultar os princípios fundamentais que fizeram desta industria a potência que é hoje.
O elenco limita-se a cumprir com o (fraquíssimo) guião que lhes foi dado. Nenhum dos actores mostra grande qualidade, algo que já é de esperar porque mais uma vez o que não interessa neste tipo de filmes é qualidade. No fundo, “Meet The Spartans” não tem nada de minimamente razoável. Com oitenta minutos de duração, o filme não consegue oferecer nada que interesse a um fã de cinema. Uma obra sem qualidade que, apesar de tudo, liderou o Box Office na América e quase de certeza vai liderar as bilheteiras nacionais, um facto que me entristece muito já que “rouba” o mérito a todas as outras obras que estejam em exibição e que certamente têm mais qualidade que “Meet The Spartans” e, verdade seja dita, não é preciso muito para que isso aconteça.
Com Sean Maguire, Carmen Electra, Ken Davitian, Kevin Sorbo, Diedrich Bader
Tal como “Epic Movie” ou “Scary Movie”, “Meet The Spartans” é uma paródia e como tal o único propósito que tem é fazer troça de alguns filmes de Hollywood e de algumas situações caricatas que envolvem personalidades do mundo do espectáculo de forma a obter uma “comédia” jocosa, que possa entreter ao máximo um espectador que não gosta de cinema mas que goste de humor. Na minha modesta opinião, as paródias são o pior género que poderia ter sido inventado por Hollywood, no fundo não passam de sketches humorísticos alargados que não oferecem nada ao mundo do cinema. Como já referi, o seu único objectivo é gozar com a indústria cinematográfica e com algumas celebridades internacionais. Apelidar as paródias como uma forma de comédia é, na minha opinião, denegrir a já frágil reputação das comédias. Estas ainda oferecem um entretenimento de qualidade, na maior parte dos casos, com histórias com princípio, meio e fim que normalmente contam com a colaboração de vários profissionais consagrados de vários ramos. As paródias limitam-se a montar uma história contendo o máximo de situações jocosas, não se preocupando com coisas básicas e fundamentais como a estrutura.
Este “Meet The Spartans” é principalmente uma paródia do filme “300”, contudo reúne várias mini-paródias de outros filmes como “Transformers” ou “Ghost Rider” e de várias celebridades como Britney Spears ou Paris Hilton. Mas a obra escrita por Frank Miller é aquela que sofre um ataque mais directo e profundo. Praticamente todas as cenas/situações do filme original são alvo de um tratamento jocoso por parte da equipa liderada por Friedberg e Seltzer, desde insinuações à homossexualidade das personagens ao gozo das técnicas utilizadas pela equipa técnica de “300”. Na minha opinião, construir um filme com o único propósito de gozar com outros profissionais de entretenimento é verdadeiramente inútil para o mundo da sétima arte, assim sendo, considerar “Meet The Spartans” e outras obras do género um filme é insultar os princípios fundamentais que fizeram desta industria a potência que é hoje.
O elenco limita-se a cumprir com o (fraquíssimo) guião que lhes foi dado. Nenhum dos actores mostra grande qualidade, algo que já é de esperar porque mais uma vez o que não interessa neste tipo de filmes é qualidade. No fundo, “Meet The Spartans” não tem nada de minimamente razoável. Com oitenta minutos de duração, o filme não consegue oferecer nada que interesse a um fã de cinema. Uma obra sem qualidade que, apesar de tudo, liderou o Box Office na América e quase de certeza vai liderar as bilheteiras nacionais, um facto que me entristece muito já que “rouba” o mérito a todas as outras obras que estejam em exibição e que certamente têm mais qualidade que “Meet The Spartans” e, verdade seja dita, não é preciso muito para que isso aconteça.
Classificação - 0 Estrelas Em 5
2 Comentários
Estou contigo, paródias são um género completamente desnecessário. Pelo menos a mim não me fazem rir nem um bocadinho, não vi o Meet the Spartans mas vi dois Scary Movies e simplesmente não achei piada nenhuma.
ResponderEliminarNem faço intenções de ver
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