![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwOgeAQZb26DgcdtNIEb_qtVVpXU6oM9cInUIQYxa_LNWL6WVvk8mi9Bi0toTuSBCLZHgo_TA-LQdR0MVvyjKPvPNGKxCZ_xYVlC5KQo6ukey_bfcN-MQlYybNcFh8WYUrvjXq2mMZraM/s400/carriers_movie_poster.jpg)
Realizado por Àlex Pastor & David Pastor
Com Lou Taylor Pucci, Chris Pine, Piper Perabo
A ausência de características sobrenaturais numa produção cinematográfica sobre devastadoras pandemias globais é extremamente anormal, no entanto, essa ausência está amplamente presente em “Carriers”, uma razoável produção apocalíptica que aborda convenientemente os inúmeros aspectos psicológicos e sociológicos que se associam a esta interessante temática. A narrativa desta produção acompanha a intensa aventura de quatro jovens que tentam escapar a uma terrível pandemia mundial que ameaça exterminar a raça humana. Os quatro amigos estão determinados em permanecerem saudáveis e portanto, decidem viajar pelo sudoeste norte-americano em busca de um possível lugar seguro, onde possam viver em paz, aguardando pacientemente a extinção do vírus e o recomeço da reconstrução da sociedade. A viagem dos intrépidos adolescentes até um local seguro não será pacífica porque até chegarem ao seu destino, terão de evitar todo e qualquer contacto com o vírus, o que significa que qualquer humano que se cruze com eles é um inimigo a abater. Os adolescentes cedo percebem que os humanos fazem mais vítimas que o próprio vírus, algo que transforma esta sua luta pela sobrevivência numa batalha ainda mais perigosa do que inicialmente prevista.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguXEDyC52-6OEcQQzORa8XzGEZzgLfYtD-OQtLa44v-NTJ8U6CUjfGGjnAABEGWyvMuZW3pbbLfwxvGR0Khl26H5ursZtHk9lWhgu5P-5vjSihtjoG4AVq7PW0ZF0jZktLy1_DNuKcieQ/s400/carriersmovie.jpg)
O argumento é relativamente interessante porque desenvolve sem grandes extravagâncias ou complexidades, uma simples abordagem sociológica sobre as consequências do pânico generalizado. O caótico estado da civilização é constantemente explorado pelas personagens principais que durante a sua atribulada viagem, são constantemente confrontados com inúmeros desafios à sua mortalidade e à sua sanidade. A sua viagem também é pautada por inúmeras regras de sobrevivência que exteriorizam na perfeição a paranóia da civilização, regras que incluem por exemplo, o constante uso de lixívia para desinfectar todos os objectos. A intensa luta pela sobrevivência é imprevisível e violenta, não existindo nenhum momento verdadeiramente aborrecido durante todo o filme porque a qualquer momento, as personagens principais podem adoecer ou ser exterminadas por outros humanos paranóicos. A grande figura internacional do elenco é Chris Pine, um promissor actor que arranca uma agradável performances nesta produção. A prestação dos restantes protagonistas também é relativamente interessante. A desértica fotografia desta produção realça a sua vertente apocalíptica. Os cineastas espanhóis responsáveis por esta intensa produção cinematográfica, conseguiram apresentar um trabalho minimamente interessante que poderá entreter os espectadores que apreciem este género. “Carriers” não é brilhante mas é interessante.
Com Lou Taylor Pucci, Chris Pine, Piper Perabo
A ausência de características sobrenaturais numa produção cinematográfica sobre devastadoras pandemias globais é extremamente anormal, no entanto, essa ausência está amplamente presente em “Carriers”, uma razoável produção apocalíptica que aborda convenientemente os inúmeros aspectos psicológicos e sociológicos que se associam a esta interessante temática. A narrativa desta produção acompanha a intensa aventura de quatro jovens que tentam escapar a uma terrível pandemia mundial que ameaça exterminar a raça humana. Os quatro amigos estão determinados em permanecerem saudáveis e portanto, decidem viajar pelo sudoeste norte-americano em busca de um possível lugar seguro, onde possam viver em paz, aguardando pacientemente a extinção do vírus e o recomeço da reconstrução da sociedade. A viagem dos intrépidos adolescentes até um local seguro não será pacífica porque até chegarem ao seu destino, terão de evitar todo e qualquer contacto com o vírus, o que significa que qualquer humano que se cruze com eles é um inimigo a abater. Os adolescentes cedo percebem que os humanos fazem mais vítimas que o próprio vírus, algo que transforma esta sua luta pela sobrevivência numa batalha ainda mais perigosa do que inicialmente prevista.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguXEDyC52-6OEcQQzORa8XzGEZzgLfYtD-OQtLa44v-NTJ8U6CUjfGGjnAABEGWyvMuZW3pbbLfwxvGR0Khl26H5ursZtHk9lWhgu5P-5vjSihtjoG4AVq7PW0ZF0jZktLy1_DNuKcieQ/s400/carriersmovie.jpg)
O argumento é relativamente interessante porque desenvolve sem grandes extravagâncias ou complexidades, uma simples abordagem sociológica sobre as consequências do pânico generalizado. O caótico estado da civilização é constantemente explorado pelas personagens principais que durante a sua atribulada viagem, são constantemente confrontados com inúmeros desafios à sua mortalidade e à sua sanidade. A sua viagem também é pautada por inúmeras regras de sobrevivência que exteriorizam na perfeição a paranóia da civilização, regras que incluem por exemplo, o constante uso de lixívia para desinfectar todos os objectos. A intensa luta pela sobrevivência é imprevisível e violenta, não existindo nenhum momento verdadeiramente aborrecido durante todo o filme porque a qualquer momento, as personagens principais podem adoecer ou ser exterminadas por outros humanos paranóicos. A grande figura internacional do elenco é Chris Pine, um promissor actor que arranca uma agradável performances nesta produção. A prestação dos restantes protagonistas também é relativamente interessante. A desértica fotografia desta produção realça a sua vertente apocalíptica. Os cineastas espanhóis responsáveis por esta intensa produção cinematográfica, conseguiram apresentar um trabalho minimamente interessante que poderá entreter os espectadores que apreciem este género. “Carriers” não é brilhante mas é interessante.
Classificação – 3 Estrelas Em 5
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