Crítica - Cold Skin (2018)

Realizado por Xavier Gens
Com Ray Stevenson, David Oakes, Aura Garrido 

Exibido no MOTELx 2018 mas sem direito a estreia nos cinemas em Portugal, "Cold Skins" é um bom esforço por parte de Xavier Gens. Com uma trama misteriosa e elementos de terror bem montados, "Cold Skins" compensa a ausência de grandes sequências de terror com uma intriga curiosa e com um desfecho ritmadi.
Nos limites do círculo Antártico, pouco depois do término da 1.ª Guerra Mundial, um barco a vapor aproxima-se de uma ilha desolada longe das rotas marítimas. A bordo encontra-se um jovem, prestes a assumir o cargo de observador meteorológico e a viver em solidão no fim da terra. Mas em terra não encontra vestígios do homem que vinha substituir, apenas um náufrago que testemunhou um horror do qual se recusa falar. Durante os próximos 12 meses o seu mundo consistirá de uma cabana, árvores, rochas, silêncio e mar em redor. Até que a noite começa a cair…


Classificação- 3 Estrelas em 5

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