Crítica - Viking Wolf (2023)

 

Crítica - Viking Wolf (2022)

Realizado por Stig Svendsen 
Com Elli Müller Osborne, Liv Mjönes, Arthur Hakalahti 

Foi durante algumas semanas um dos grandes sucessos da Netflix e tal popularidade justifica-se pelo seu valor acima da média. "Viking Wolf" é uma obra norueguesa de terror que recupera a temática dos filmes de lobisomens e promove uma narrativa capaz e amplamente envolvente que confere um novo twist a uma fórmula clássica. 
No filme seguimos uma jovem que, após testemunhar um homicídio grotesco e se atacada por algo após uma festa na sua nova cidade, começa a ter visões estranhas e desejos bizarros que estão relacionados com uma criatura ancestral que muitos julgavam ser mitológica.
Apesar de se afastar do estilo mais sombrio e fantasioso das clássicas histórias de lobisomens, "Viking Wolf" mantém a aposta no gore e, sobretudo, prima por uma abordagem criativa relativamente ao instinto animalesco destas histórias e que, por norma, diferenciam as obras sobre lobisomens de outros filmes de terror com criaturas de fantasia. É claro que, pelo meio, promove uma temática juvenil que o aproxima perigosamente dos filmes de terror juvenis, mas na sua essência estamos perante um bom filme de terror que confere vários twists inovadores a uma fórmula que felizmente tem vindo a receber várias modernizações interessantes, mantendo assim este tipo de filmes atuais e, acima de tudo, bem populares junto dos fãs de terror. Já outros clássicos monstros do terror não têm tido a mesma sorte.... 

Classificação - 3 Estrelas em 5

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