Mais Um Blockbuster Adiado Para 2021...A Lista de Todos os Grandes Filmes Que Só Veremos em 2021

Mais Um Blockbusters Adiado Para 2021...Descubra Todos os Grandes Filmes Que Só Veremos em 2021

O que têm em comum filmes como "A Quiet Place Part II", "The Beatles: Get Back", "Bios", "Black Widow", "Candyman", "Cruella", "Deep Water", "F9", "The Eternals", "Everybody’s Talking About Jamie", "Ghostbusters: Afterlife", "Godzilla vs. Kong", "Halloween Kills", "In the Heights", "Jungle Cruise", "King Richard", "The King’s Man", "Last Night in Soho", "Malignant", "The Many Saints of Newark", "Minions: Rise of Gru", "Morbius", "No Time to Die", "Nobody", "Peter Rabbit 2: The Runaway", "Raya and the Last Dragon", "Ron’s Gone Wrong", "The Tomorrow War", "Top Gun: Maverick", "Venom: Let There Be Carnage" e "West Side Story"? São todas grandes produções de Hollywood de variados géneros que deveriam ter sido lançadas em 2020 e que de certeza iriam marcar o ano cinematográfico mas que, devido à pandemia, viram os seus lançamentos serem adiados para 2021 nos EUA e, consequentemente, em Portugal também. 

A esta extensa e ilustre lista de super produções juntou-se agora "Dune", a muito aguardada longa-metragem de Denis Villeneuve protagonizada por Timothée Chalamet, Zendaya, Rebecca Ferguson, Oscar Isaac, Jason Momoa, Javier Bardem e Josh Brolin que vinha a alimentar o imaginário e a expectativa dos fãs da famosa e homónima obra de Frank Herbert. Neste filme, Chalamet interpreta Paul Adreides, um jovem brilhante e talentoso com um grande destino para além da sua compreensão, que tem de viajar para o planeta mais perigoso do universo para garantir o futuro da sua família e do seu povo. Quando forças malévolas entram em conflito para obter uma quantidade exclusiva do recurso mais precioso do planeta – uma substância capaz de desbloquear o maior potencial da humanidade –apenas os que conquistam os seus medos conseguiram sobreviver.

Se ao dia de hoje olharmos para o calendário de estreias que ainda estão previstas para 2020 e a compararmos com a lista que existia no início do ano chegamos rapidamente à conclusão que praticamente todas as grandes produções foram adiadas para 2021. Só ainda resistem no calendário ( entre as super produções de Hollywood) obras como "Wonder Woman 1984" (Dezembro), "Death on the Nile" (Dezembro), "The Croods: A New Age" (Dezembro) e "Monster Hunter" (Dezembro) e mesmo estas poderão ainda ser adiadas...

É de recordar que obras como "Mulan"(Disney+) ou "Greyhound" (Apple+) receberam lançamentos nas plataformas de streaming e que os grandes candidatos aos Óscares, como "Nomadland", "One Night in Miami" ou "The Father" só chegarão à Europa em 2021 e terão estreias muito limitadas nos EUA ainda em 2020, sendo que devido à extensão de prazos da Academia boa parte dos grandes candidatos aos Óscares só chegarão aos cinemas norte-americanos em Janeiro/Fevereiro e à Europa nos meses seguintes. Vale também a pena lembrar que obras como o remake de "Rebecca" ou o drama "The Trial of the Chicago 7" serão exclusivos da Netflix, já "Borat 2", que não deverá concorrer aos Óscares mas tem grande potencial comercial, será uma obra exclusiva da Amazon!

Pode-se concluir portanto por tudo o que já foi mencionado e pelo panorama atual que os serviços de streaming evitaram um desastre maior para Hollywood, já que todas as plataformas lançaram e lançarão até ao final do ano nos seus respetivos serviços vários filmes com potencial, minorando assim um pouco o impacto gravíssimo da pandemia em Hollywood e na atividade dos grandes estúdios de Hollywood. O que é certo é que, como se pode ver pelos mais de vinte títulos enumerados, as salas de cinema perderam imensas estreias de qualidade em 2020 e, com isso, ficarão sem receitas importantes para a sua sobrevivência. 

É claro que os adiamentos para 2021 nos EUA explicam-se pelas limitações de lotação nos cinemas norte-americanos, mas porque não lançar estas obras todas nos cinemas em mercados mais abertos? Como se compreende, os estúdios americanos não estão dispostos a deixar estrear estes filmes em 2020 na Ásia ou na Europa e só lançá-los em 2021 nos Estados Unidos, já que por força da pirataria tal estratégia poderia implicar também quebras importantes nas receitas. 

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