Crítica - The Last Will and Testament of Rosalind Leigh

 
Realizado por Rodrigo Gudiño
Com Aaron Poole, Vanessa Redgrave, Julian Richings

Infelizmente, “The Last Will and Testament of Rosalind Leigh” não presenteia o público com tantos momentos de suspense como a sua intrigante premissa fazia antever, aliás o que acontece é exatamente o oposto, já que são muito escassos os momentos de tensão, mistério e terror que derivam da sua breve narrativa sem pés nem cabeça, que demora apenas oitenta minutos a ser contada por intermédio de monólogos confusos e sequências desnorteadas. Estamos portanto perante um ineficaz thriller paranormal com um ritmo pachorrento e um guião mediano e confuso que, de fracamente positivo, tem apenas a sombria narração da veteraníssima Vanessa Redgrave, que incute alguma emoção necessária à fraquinha história de Leon Leigh (Aaron Poole), um jovem colecionador de antiguidades, que acaba de se mudar para a esquisita mansão que herdou da sua mãe profundamente religiosa, que acreditava que a sua vida era controlada por estranhos espíritos paranormais, cuja presença ainda se faz sentir um pouco por toda a casa.   

 Classificação - 1,5 Estrelas em 5

Enviar um comentário

0 Comentários

//]]>